A volta do L7, a Tour agora vai para a América do Norte… Será que chega aqui???

A banda se reuniu para alguns shows mas parece que gostaram da idéia. Vem Brasil, vem…

Dizem as boas e más línguas que os anos 90 foram a última decáda bombástica para o rock and roll, foram várias as bandas boas que marcaram época e fazem a alegria dos fãs até hoje com as “voltas”, “reuniões” e etc… O L7 the Band não ficou de fora e os fãs mundo a fora agradecem… A banda se formou em 1985, quando Donita Sparks e Suzi Gardner, ambas guitarristas, se encontraram, depois entraram para a banda Jennifer Finch e Roy Koutsky (isso mesmo, um cara, em meio a mulherada), baixista e bateristas respectivamente.
 O primeiro álbum foi lançado em 1988, homônimo, e conta com a produção de nada mais nada menos que Brett Guretwitz, dono da Epitaph Records e guitarrista do Bad Religion. No mesmo ano Dee Plakas entra para a banda no lugar de Roy e o L7 se torna uma banda literalmente formada só por meninas. O L7 é uma das poucas bandas formadas só por mulheres, mulheres de atitude por sinal, que além de prezarem por uma boa sonoridade, defendem um causa, se auto declaram feministas o que pode ser confirmado ouvindo as letras de suas músicas.

Em 1991, sai o segundo disco da banda o “Smell the Magic” já pelo selo Sub Pop Records e sia em turnê com o Nirvana. Em 1992 a banda lançou seu terceiro trabalho já com contrato com a Slash Records com produção monstro de Butch Vig, e foi esse o álbum que levou o L7 para o mundo, abrindo shows para o Faith No More e fazendo turnês pela Europa.
Em 1994 o L7 participa do Lollapalooza e tem duas de suas faixas utilizadas em filmes hollywoodianos, Natural Born Killers e The Jerky Boys, Serial Mon, Tank Girl, I Know What You Did Last Summer entre outros… A partir daí o céu foi o limite. Ainda em 1994 a banda lançou seu quarto album o “Hungry for Sticky.
Em 1998 houve um troca de baixistas com a saída de Jennifer e a entrada de Gail Greenwood, ex-Belly. No ano seguinte, 1999, a Banda lança o que seria seu último álbum o Slappy-Happy, projeto 100% dominado pelas meninas, onde todo o processo foi controlado por elas, um verdadeiro álbum indie, porém punk rock. No ano seguinte o álbum Bricks Are Heavy foi escolhido pela revista Rolling Stone como um dos 100 álbuns indispensáveis em qualquer coleção.

Discografia oficial (Álbuns)

L7 – Smell the Magic (1990).

L7 – Bricks are Heavy (1992) O Clássico…

L7 – Hungry for Sticky (1993).

L7 – The Beauty Process: Triple Platinum (1997).

Depois dessa obra maravilhosa a banda “deu um tempo” até 2015, quando resolveram voltar, em sua formação original para uma séria de show na Europa, uma verdadeira tour européia, e parece que deu certo, porque as meninas, já não tão meninas, decidiram continuar a turnê pela América do Norte. Com isso, só resta a nós brasileiros, fazermos uma torcida e tanto, vale mandinga, reza, vela,macumbinha e etc… para que essa turnê aterrize também em terra brasilis. Até porque, quem foi naquele Hollywood Rock em 1993 no estádio do Morumbi, pode conferir um showzasso do L7 em sua melhor forma…Vem l7 vem…